segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Resenha do livro Alice no País das Maravilhas


Olá amores tudo bem?
Vamos mudar um pouco de assunto? 
Quando estudei Letras fiz muitas resenhas, então resolvi compartilhar com vocês um livrinho muito interessante de Lewis Carrol,  Alice no País das Maravilhas. É uma estorinha que conheço desde criança. Como na faculdade li o livro e fiz resenha, pensei que de alguma maneira pode ser interessante para vocês. 
Então vamos lá.


Alice e a sua viagem ao mundo imaginário

Lewis Carroll nasceu em 1832, em Daresbury, Cheshire – Inglaterra, adota este pseudônimo para as suas obras literárias.  Seu nome verdadeiro é Charles Lutwidge Dodgson, que utiliza para obras científicas.  Aos 18 anos, entrou na Universidade de Oxford, onde formou-se em Matemática. Professor, estudioso da lógica matemática e escritor. Faleceu em Guilford, Surrey (Inglaterra) aos 66 anos.
Alice no país das maravilhas é uma obra cujo fundamento é o realismo mágico, nela o fantástico e o abstrato se confundem com o mundo real. Talvez esteja aí o fascínio que essa narrativa exerce não só sobre as crianças, como também jovens e adultos.
O estranhamento do itinerário percorrido por Alice constitui  o processo de nonsense destacado na obra (“non” é “não” e “sense” é “sentido”; logo, significa “sem sentido”. Quando aplicado às artes, nonsense se refere a elementos surreais ou mesmo a situações absurdas).
Esta obra de Lewis Carrol é um clássico da literatura universal e relata as complicações que o ser humano passa da fase de criança para a adolescência. Nela temos uma criança entediada com seu mundo real.
Alice, protagonista da obra, é levada pela curiosidade e segue um coelho vestido de colete, usando relógio e dizendo estar atrasado. Na sua viagem ao mundo desconhecido, encontra animais falantes como: uma lagarta viciada, um gato risonho, um chapeleiro maluco, uma rainha de copas malvada e até mesmo sua identidade fica em jogo. Tudo isso inspira um ar de aventura fazendo com que, para ela, a possibilidade de se manter em um lugar pareça uma tarefa difícil diante de uma paisagem pouco lógica.
Alice não aceitou vários acontecimentos no mundo da fantasia, que já não lhe parecia tão colorido e alegre como antes. Ela percebeu que nele também havia regras, limites e responsabilidades a serem cumpridas e respeitadas, como a rainha de copas que mandou cortar a sua cabeça.
A obra é destinada aos estudantes da área de Educação e Psicologia com o intuito de entenderem melhor o conflito que ocorre na cabeça de criança, principalmente passando para a fase da adolescência.
  
CARROL, Lewis. Alice no País das Maravilhas. 9 ed. São Paulo: Scipione, 2001. 124 p.

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